Terra Emergente
A AJAP apresenta 13 Episódios do Programa de Televisão designado Terra Emergente, exibido na SIC Notícias e SIC Internacional.
A AJAP apresenta 13 Episódios do Programa de Televisão designado Terra Emergente, exibido na SIC Notícias e SIC Internacional.
A amêndoa é a protagonista do primeiro episódio do Terra Emergente. Descobrimos que ela já não é exclusiva do Algarve ou de Trás-os-Montes. É um fruto seco com cada vez mais aplicações como alimento saudável, usado nas dietas dos portugueses, ou ingrediente central da cosmética devido às suas propriedades hidratantes.
No segundo programa do Terra Emergente vamos explorar a cultura da batata doce. O consumo desta doce raiz representa hoje uma tendência no panorama nacional. Pode ser consumida frita, cozida ou assada e cumprir a função de um simples snack saudável.
No terceiro episódio do Terra Emergente, mostramos como hoje em dia, em Portugal, existem produções organizadas do figo da Índia, cujas caraterísticas se adaptam na perfeição a solos áridos.
Os jovens agricultores têm apostado fortemente na produção de frutos vermelhos. O caso da framboesa é um excelente exemplo do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido em Portugal e isso traduz-se na exportação da cultura que em 2016 bateu recordes, ultrapassando os 100 milhões de euros.
Característicos do Alentejo, os espargos representam, hoje em dia, uma cultura emergente em Portugal. Houve quem olhasse para eles como uma oportunidade e decidisse fazer plantações ordenadas desta cultura.
Muito resistente às oscilações climáticas, o medronheiro necessita de poucos recursos hídricos para se desenvolver. Adapta-se a qualquer zona e hoje é encarado, no Centro de Portugal, como uma cultura com futuro, com cada vez mais produtores a surgirem na região.
No centro do país existem plantações de mirtilo que estão a chamar a atenção de investidores estrangeiros, dadas as caraterísticas da zona, que proporcionam alta qualidade ao fruto produzido. Atualmente, o mirtilo é um dos frutos vermelhos que mais se exporta em Portugal.
O que parecia ser uma cultura impensável de plantar no nosso país, é hoje uma realidade. Em Tavira, no Algarve, a romã está a ganhar protagonismo. Hoje, em estabelecimentos portugueses vende-se maioritariamente romã de produção nacional, graças ao investimento que tem vindo a ser feito nesta cultura.
Em Portugal existe um sistema de produção sofisticado de nogueiras. Algumas delas foram plantadas há mais de vinte anos, quando ainda pouco se sabia sobre a cultura. Uma maior procura por uma estilo de vida saudável fez com que mais produtores de noz pudessem entrar no mercado e praticar preços mais apetecíveis.
Em Aveiro, produzem-se maracujás durante todo o ano. Em estufa e a céu aberto, esta cultura adapta-se na perfeição às características da zona. O fruto é exportado para os países nórdicos e para a Bélgica, sendo que a transformação do maracujá em polpa se dirige sobretudo a confeitarias, cervejarias, lojas de gelados tradicionais e gourmet.
A zona de Sever do Vouga sempre foi conhecida pela plantação precoce de mirtilo. Foi esse conhecimento adquirido sobre frutos vermelhos de pequenas dimensões que fez com que se arriscasse, na região, na plantação de novas culturas. Neste episódio, a amora e a groselha são as protagonistas.
No Alentejo, região agrícola por excelência, não se cultivam apenas oliveiras e sobreiros. A vontade de arriscar, aliada ao conhecimento adquirido durante gerações, fez com que os agricultores da zona começassem a plantar culturas improváveis. Bagas goji e pistacho são dois desses frutos que, entre si, apenas se assemelham no tamanho e na origem.
Nos últimos dois anos, Portugal aumentou a área de pomares de kiwi em 500 hectares e 300 desses hectares correspondem a kiwi de polpa amarela. Apesar do kiwi amarelo ser sobretudo apreciado no Japão e países asiáticos, em Portugal também já começou a conquistar os consumidores, devido ao seu sabor mais doce e menos ácido que o kiwi verde.
A AJAP foi criada em 1983 para dar resposta a duas questões fundamentais: consciencializar os empresários agrícolas para a importância do movimento associativo e representar os Jovens Agricultores Portugueses a nível nacional e internacional.
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